Vejam um programa do Júlio Magalhaes que entrevistou Luís Portela intrevista que deu sábado às 13 horas na RTP Porto
Vejam um programa do Júlio Magalhaes que entrevistou Luís Portela intrevista que deu sábado às 13 horas na RTP Porto
O estudo da espiritualidade e o apoio à investigação científica nessa área são paixão e desígnio de vida de Luís Portela. No ano em que a Fundação Bial comemora o 20.º aniversário, o presidente renova a determinação em desvendar alguns mistérios da humanidade.
Para honrar um abraço do pai abdicou da medicina e da investigação em Cambridge na área que o fascina desde a adolescência – a parapsicologia. Dedicou-se à empresa familiar e trouxe à Bial, responsável pela criação do primeiro medicamento português, grandeza internacional reconhecida. Luís Portela nasceu em 1951, no Porto, filho único de sua mãe, segundo dos quatro filhos do pai. Discreto, contido, quase sempre sério, em contraste com os presidentes que o antecederam, sobretudo o avô narcísico e exuberante. Mas também o pai, a quem o lado conservador do filho preocupava, considerando-o um jovem antiquado. O miúdo essencialmente tristonho cresceu decidido a cumprir dois desafios maiores: «ser um homem honrado e formar família» e «ajudar ao esclarecimento espiritual da humanidade». Dir-se-ia que ambos foram vencidos mas falamos de alguém que ainda hoje vê o divórcio como a maior derrota dos 63 anos de vida. Apostando forte na ciência, soma dúvidas a grandes convicções e crê-se partícula de energia que anima temporariamente um corpo físico – e, claro, jura que não há só uma vida.
O estudo da espiritualidade e o apoio à investigação científica nessa área são paixão e desígnio de vida de Luís Portela. No ano em que a Fundação Bial comemora o 20.º aniversário, o presidente renova a determinação em desvendar alguns mistérios da humanidade.
Para honrar um abraço do pai abdicou da medicina e da investigação em Cambridge na área que o fascina desde a adolescência – a parapsicologia. Dedicou-se à empresa familiar e trouxe à Bial, responsável pela criação do primeiro medicamento português, grandeza internacional reconhecida. Luís Portela nasceu em 1951, no Porto, filho único de sua mãe, segundo dos quatro filhos do pai. Discreto, contido, quase sempre sério, em contraste com os presidentes que o antecederam, sobretudo o avô narcísico e exuberante. Mas também o pai, a quem o lado conservador do filho preocupava, considerando-o um jovem antiquado. O miúdo essencialmente tristonho cresceu decidido a cumprir dois desafios maiores: «ser um homem honrado e formar família» e «ajudar ao esclarecimento espiritual da humanidade». Dir-se-ia que ambos foram vencidos mas falamos de alguém que ainda hoje vê o divórcio como a maior derrota dos 63 anos de vida. Apostando forte na ciência, soma dúvidas a grandes convicções e crê-se partícula de energia que anima temporariamente um corpo físico – e, claro, jura que não há só uma vida.
Comentários
Enviar um comentário