AS AMEAÇAS NO TERRITÓRIO



Conflitos emocionais que causam a bronquite, indo um pouco mais longe e chegando até a pneumonia.

Qual é o maior medo de um ser vivo?  Morrer
E para poder viver, o essencial, fisicamente falando, é poder respirar, o que me torna o dono total da “minha vida”.  
Minha vida, portanto, torna-se meu principal território, minha principal "posse".  A coisa mais valiosa que possuo.

Quando biologicamente percebo que algo ou alguém "ameaça minha posse principal", minha vida, meu território.  Da mesma forma, os próprios pulmões serão afetados se eu sentir qualquer tipo de MEDO DE MORRER.  Então, se essa ameaça produz em mim um “leve medo”, a reação biológica ocorre nos “tubos brônquicos”, elemento básico para eu respirar.  

Se a ameaça inclui minha vida, minha existência "pulmões".

PULMÕES: Medo de morrer

BRONQUIOS: Ameaça no meu território.

TERRITÓRIO: Tudo o que considero meu, a começar pela minha vida.

E se for inflamação pulmonar?

E se for câncro de pulmão?

E se for apenas uma gripe?

E se for um brônquio?

Nesta metodologia de Biodecodificação, é como é e não há "variantes".

A gravidade das doenças, sim, andará de mãos dadas com a gravidade do conflito emocional.
Uma pequena discussão será uma gripe e um medo real de morrer será câncro de pulmão.  

Conceito para a história respiratória e é algo chamado “O COLAPSO DA EXISTÊNCIA”.

Então, vamos analisar quais implicações isso tem em nossas emoções e, portanto, em nossa saúde.

Uma bronquite como vimos, é uma ameaça no território, me sinto ameaçado dentro do meu território, ou meu território está ameaçado.

Sempre saio do trabalho às 18h, portanto, meu horário é meu território.  E meu chefe, em uma noite de quinta-feira, me diz minutos antes de sair que eu tenho que ficar duas horas extras porque ele tem que terminar um relatório final.  
Minha agenda foi ameaçada, foi alterada porque não vou mais sair às 18h.  Já me senti ameaçada: “você não pode sair”.

No dia seguinte, e porque não protestei, não reclamei e experimentei de forma conflituosa, bronquite.  
Mas se por acaso eu sentir isso como "não vale mais a pena viver", será pneumonia.

Sou criança e moro em casa com meus pais e meus irmãos.  Meu território é minha família, minha casa com suas paredes e telhado, meus irmãos.  E quase sempre, à noite, quando meu pai chega do trabalho, meus pais discutem sobre alguma coisa.  

Minha mãe grita, ela se preocupa, ela chora, ela reclama.  Meu pai bate portas, joga coisas, grita, e o ambiente familiar parece instável.  

Minha casa sofreu uma ameaça, foi ameaçada porque não há paz.  Minha família foi ameaçada porque meus pais podem se divorciar.  

Meus irmãos foram ameaçados porque talvez eles nos separem.  Eu me senti ameaçado porque talvez a vida familiar que eu conheço esteja chegando ao fim.

No dia seguinte, e pelo medo causado por tantas ameaças e porque não consigo resolver, bronquite. 

Mas se por acaso, a criança vivencia como “não vale mais a pena viver, nem viver aqui, nem viver para ver isso”, pneumonia.

E não se trata de esperar que a bronquite desapareça, porque como todos sabemos ela pode nos atingir várias vezes em um único ano.
Se a bronquite persistir, pergunte-se qual problema que persiste.

Se a bronquite não desaparecer, pergunte-se qual conflito não desaparece.

Se a bronquite voltar de vez em quando, pergunte a si mesmo que conflito volta de vez em quando.

Não se complique, é só rever o ambiente: com quem convivo, com quem discuto, quem me faz sentir ameaçado, o que me faz sentir ameaçado.

Se o seu filho ou filha é a pessoa com bronquite, então verifique o que o menino ou a menina vive, quem ele/ela vê discutindo, quem ele/ela vê gritando, quem grita com ele/ela, quem o/ a assusta, o que o/ a faz sentir ameaçado/ a, em risco.  

99% a causa são os pais, ou seja, ou os pais vivenciam a ameaça e a criança reflete o sintoma, ou os pais e suas atitudes são a ameaça à criança.

Talvez apenas 1% da causa da bronquite em uma criança seja outros membros da família, amigos ou professores.  Então você não precisa ir muito longe.

Então:
Bronquite Persistente = Ameaça Persistente

Bronquite crônica = Ameaça crônica, vem e vai todos os dias ou durante meses ou anos.

Bronquite leve = ameaça leve.

O COLAPSO DA EXISTÊNCIA e pode-se dizer que essa emoção, combinada com AMEAÇA NO TERRITÓRIO, resulta nem mais nem menos que PNEUMONIA.

Porque uma coisa é que me sinto ameaçado no meu território, e outra coisa é que essa ameaça me faz sentir “ISSO NÃO VALE MAIS A VIDA”.

No colapso da existência, podem intervir outros fatores emocionais que às vezes também envolvem os rins, mas não vamos entrar nisso aqui porque é mais detalhado e não é o assunto.

O que vamos deixar claro é que dependendo de como vivo meus conflitos emocionais, é o grau de “importância” ou “gravidade” do meu sintoma.

E da mesma forma, se uma criança de 0 a 14 anos é a que tem bronquite, serei eu, sua mãe ou seu pai, uma parte importante da causa.

Para quem pergunta se a criança é recém-nascida, se a criança tem 8 anos e se a criança tem 13: 

Do ​​zero aos 14 anos, na maioria dos casos, a responsabilidade emocional recai sobre os pais.

E não pode ser a emoção da criança?  Sim, pode ser, mas a ameaça virá na maioria dos casos dos pais.

E não pode ser algo transgeracional?
Sim também.  Mas não herdamos bronquite ou pneumonia.  

Isso não é herdado, as doenças não são herdadas.  

O que se herda é o PROGRAMA DE VULNERABILIDADE, diante de conflitos de ameaça e medo.

Nasci vulnerável por não ter força suficiente para superar ou enfrentar ameaças em meu território.

E o que fazer para me livrar dessa bronquite ou tirá-la do meu filho? MUDANÇA

Pare de discutir, pare de gritar, pare de aceitar se sentir ameaçado, defenda-se, defenda seus pontos de vista, afaste-se da pessoa ou do ambiente que te faz sentir ameaçado, viva sem conflito aquelas situações que te fazem sentir ameaçado, etc.

Se o chefe impor mudanças, expresse sua discordância.
Se não puder, aproveite essas mudanças e experimente-as sem conflito.

Se em casa a dinâmica é de gritos, recriminações, discussões, diminua suas frustrações duas pequenas linhas ou discuta sem a presença das crianças.

E não são só as discussões entre os pais, porque às vezes não tem pai ou não tem mãe.  

Mas a avó grita com a mãe, a mãe com a irmã ou todos gritam quando pedem coisas, há um ambiente inquieto sem paz.

Se a ameaça são pessoas que voltam para casa, se são hóspedes, se são amigos ou mesmo é o mesmo casal que nos faz sentir ameaçados, limitados, algemados, é hora de avaliar se a presença deles em nossas vidas é necessária.

Se for alguém muito próximo a quem devo "receber" ou visitar, apenas modifique sua forma de se comunicar, não se envolva em discussões e deixe o momento fluir.

PULMÕES: Medo de morrer
BRONQUITE: Ameaça no meu território.
TERRITÓRIO: Tudo o que considero meu, a começar pela minha vida.
PNEUMONIA: Colapso da existência por causa da ameaça no território.

Cura Integral Akasha

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