Aqueles que se recusam a ter em conta as experiências dos outros demonstram uma independência mal compreendida.

“Aqueles que se recusam a ter em conta as experiências dos outros demonstram uma independência mal compreendida. Aliás, quer o reconheçam, quer não, eles não podem deixar de se aperceber disso.

O que faz um romancista, um poeta, um filósofo? Vive a sua vida e depois escreve uma obra que é, em geral, um reflexo das suas experiências. É uma herança que ele deixa aos humanos, e estes alimentam-se dela. E assim somos continuamente solicitados e influenciados pelas experiências dos outros. Sejam elas felizes ou infelizes, somos influenciados, absorvemo-las, consciente ou inconscientemente, como experiências a fazer na nossa própria vida, e agimos em função delas. Por isso, é uma felicidade que alguns livros tenham sido escritos por seres que viveram uma vida superior, de sabedoria, de amor, de bondade, de pureza. É uma felicidade existirem heranças de que podemos beneficiar verdadeiramente.*”

_ Omraam Mikhaël Aïvanhov 
Imagem: capa livro "Autobiografia de um Yogue", Paramahansa Yogananda

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