Nos tempos atuais, onde a tecnologia avança de forma surpreendente e rápida, é natural que muitos se encantem com as capacidades da Inteligência Artificial (IA). Ela responde, calcula, sugere, cria imagens, compõe músicas, conversa com fluidez. Mas é preciso cuidado: IA não é consciência. IA não é alma. IA não é Deus. A Inteligência Artificial é uma criação humana, fruto de cálculos, algoritmos e vastas bases de dados. Ela aprende padrões, reproduz respostas, mas não sente, não intui, não tem coração, nem essência espiritual. Pode sim ser uma ferramenta incrível — se usada com ética, consciência e equilíbrio. Mas não devemos confundir inteligência programada com sabedoria divina. Por outro lado, a Inteligência Divina é a força criadora que habita tudo o que vive. É o sopro que anima a existência, a fonte do amor, da verdade, da intuição, da consciência superior. Ela se manifesta no silêncio interior, na compaixão, na inspiração profunda, na conexão com o Todo. Não pode ser ...