NÃO ERAS MASCULINA, FILHA.

NÃO ERAS MASCULINA, FILHA.

Eras uma menina. Uma menina que teve de disfarçar-se de forte porque ninguém cuidou da tua fragilidade. 

Obrigaram-te a endurecer-te, a esconder a flor da tua feminilidade como quem guarda um tesouro para que não o destruam.

A tua energia masculina não nasceu contigo: teceste-a para sobreviver. Era a tua armadura, o teu refúgio, a tua maneira de dizer “aqui estou, embora trema por dentro”. 

E embora ninguém o entendesse, embora te apontassem por seres dura, a verdade é que essa dureza foi a tua salvação.

Agora olha-te: continuas de pé. 
Graças a essa couraça chegaste até aqui, mulher. 

Mas quero que saibas: já não estás em perigo. Já não precisas esconder esse disfarce de ti.

Podes deixar que a tua feminilidade respire, que a tua doçura regresse sem medo, que a tua suavidade se mostre sem ser esmagada.

A menina que foste não foi fria, não foi má, não foi estranha. Foi corajosa. Teve a coragem de proteger o mais sagrado de si mesma até que chegasse este momento: o momento de abraçares-te completa, com a tua força e com a tua ternura, com o teu fogo e com a tua água.

Hoje, mulher, podes dizer a NÃO ERAS MASCULINA, FILHA.

Eras uma menina. Uma menina que teve de disfarçar-se de forte porque ninguém cuidou da tua fragilidade. 

Obrigaram-te a endurecer-te, a esconder a flor da tua feminilidade como quem guarda um tesouro para que não o destruam.

A tua energia masculina não nasceu contigo: teceste-a para sobreviver. Era a tua armadura, o teu refúgio, a tua maneira de dizer “aqui estou, embora trema por dentro”. 

E embora ninguém o entendesse, embora te apontassem por seres dura, a verdade é que essa dureza foi a tua salvação.

Agora olha-te: continuas de pé. 
Graças a essa couraça chegaste até aqui, mulher. 

Mas quero que saibas: já não estás em perigo. Já não precisas esconder o mais disfarce de ti.

Podes deixar que a tua feminilidade respire, que a tua doçura regresse sem medo, que a tua suavidade se mostre sem ser esmagada.

A menina que foste não foi fria, não foi má, não foi estranha. Foi corajosa. Teve a coragem de proteger o mais sagrado de si mesma até que chegasse este momento: o momento de abraçares-te completa, com a tua força e com a tua ternura, com o teu fogo e com a tua água.

Hoje, mulher, podes dizer a essa menina: “Obrigada por me salvares.

Eu abraço- te. E amo-te tal como és.” menina: “Obrigada por me salvares.

Eu te abraço. E amo-te tal como és.”

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Psychic readings-healings with light language Remotely or in person with Gautami

Leituras psíquicas e terapêuticas com linguagem da luz presencialmente e á distância com Gautami

Aniruddhan & Gautami July and August schedule