AS DÍVIDAS NÃO SÃO DE DINHEIRO… SÃO DE AMOR NÃO DADO OU NÃO RECEBIDO 🌱

🌱 AS DÍVIDAS NÃO SÃO DE DINHEIRO… SÃO DE AMOR NÃO DADO OU NÃO RECEBIDO 🌱  

(Uma perspetiva a partir da consciência e da árvore genealógica)

Muitos acreditam que ter dívidas é simplesmente um problema financeiro. Mas as dívidas mais profundas não estão nos números, mas na alma.

💡 As dívidas não são apenas económicas.  

São emocionais, sexuais, energéticas, transgeracionais.  

São a forma como o inconsciente grita:  

“Falta-me algo… e alguém deve-me isso!”

🔍 Na maioria das vezes, o dinheiro não é o conflito.  

É o sintoma de laços não resolvidos, especialmente com os pais.  

Inconscientemente, a alma fica em dívida porque não quer cortar o laço afetivo.  

Acredita que se pagar, perde essa conexão.

“Eu devo dinheiro, mas a mim… devem-me amor.”  

Esse é o verdadeiro guião que está por trás do bloqueio.

✨ A partir da biodecodificação e das constelações familiares, entende-se que as dívidas não resolvidas refletem uma ferida:  

Um apelo a mãe ou pai.  

Uma história não encerrada com os nossos ancestrais.  

Uma fidelidade invisível à dor familiar.

💬 Jodorowsky disse-o claramente:  

“Não existem apenas dívidas económicas, também existem dívidas sexuais, emocionais e intelectuais.”

🌀 E por isso, a dívida mais pesada não se paga com dinheiro…  

Liberta-se com perdão, com consciência, com amor.

O que fazer se estás preso num ciclo de dívida e escassez?

🔓 1. Perdoar.  

Aos teus pais. A ti. A quem acreditas que te “deve” algo.

🌿 2. Curar a tua árvore.  

Compreender que histórias repetes do teu legado.

🪞 3. Romper o apelo.  

O ressentimento, o vitimismo, a autoexigência. Tudo isso gera escassez.

💫 4. Escolher outro guião.  

Passar do “devem-me” para “eu dou, porque estou completo”.

🔮 5. Conectar com o merecimento.  

O teu nível de abundância expande-se apenas até onde a tua alma se acredita digna.

💎 Não há dívida maior do que o amor não expresso.  

Liberta-te do que já não te nutre.  

Fecha os ciclos que doem.  

E permite que o fluxo da vida volte a ti… com paz, com ordem e com abundância.

Porque o verdadeiro pagamento não está nos bilhetes,  

mas na paz que sentes quando soltas o apelo.