SEJA CAUTELOSO, NÃO MEDROSO



Difícil é encontrar alguém que não tenha medo de doença. O temor foi dado ao homem como dispositivo de alerta para poupá-lo da dor; não significa que deva ser cultivado em demasia.

O excesso de medo apenas paralisa nossos esforços para afastar as dificuldades. O temor cauteloso é sábio, quando, por exemplo, conhecendo os princípios da alimentação adequada, você raciocina: “Não comerei esse bolo porque não me faz bem”.

Mas a apreensão irracional é causa de enfermidades; é o verdadeiro germe de toda moléstia. O medo da doença precipita a doença. Só de pensar nela, você já a atrai para você.

Se está sempre com medo de pegar um resfriado, ficará mais suscetível a ele, faça o que fizer para preveni-lo. Não paralise a vontade e os nervos com o medo. Se a ansiedade persistir, apesar de sua força de vontade, você estará ajudando a criar a própria experiência que tanto receia.

Também não é sensato associar-se mais do que o necessário e razoável com pessoas que constantemente discutem doenças e debilidades; demorar-se neste tipo de conversa pode lançar sementes de apreensão em sua mente.

Quem se preocupa em contrair tuberculose, câncer e problemas cardíacos deve expulsar o medo, para não atrair essas condições indesejáveis. Quem já se encontra doente e debilitado precisa de um ambiente o mais agradável possível, na companhia de pessoas de natureza forte e confiante, que o encorajem com pensamentos e sentimentos positivos.

O pensamento possui imenso poder. Pessoas que trabalham em hospitais raramente adoecem, por causa de sua atitude confiante. Elas são vitalizadas pela energia e pensamentos fortes que possuem.

Do livro “A Eterna Busca do Homem”, p. 94.
- PARAMAHANSA YOGANANDA

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